Urolitíase é coisa de criança?

2024-240.juniorO projeto “Urolitíase é coisa de criança?” foi desenvolvido com o projeto 6, 4º ano, no Centro Integrado Campestre, contraturno da Escola Municipal Conceição, em São Sebastião do Caí, Rio Grande do Sul. Durante a pesquisa foram feitos estudos sobre o sistema urinário, cálculos renais e cálculos renais na infância. Mas, o projeto não se limitou apenas à leitura. As atividades práticas foram importantes nessa caminhada. Elas nos levaram a descoberta de que urolitíase é sim, coisa de criança.
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São Sebastião do Caí/RS
Escola Municipal Conceição
Ciências da Saúde
Pôster CientíficoRelatório

Palavras-chave

criança, cálculo renal, pesquisa

Resumo Científico

Este trabalho que teve como título Urolitíase é coisa de criança? foi desenvolvido na turma do Projeto 6, no Centro Integrado Campestre, contraturno da Escola Municipal Conceição. Os alunos ouviram o comentário que uma professora havia faltado porque foi no hospital com dor e suspeita de pedra nos rins. Numa roda de conversa, esse assunto surgiu e um breve estudo sobre o sistema urinário, através de vídeos e desenhos foi feito. Rins, bexiga, cálculos/ pedras, sintomas, histórias de familiares vieram à tona. Entretanto, devido a situações adversas (enchente, passeio, datas comemorativas) as atividades foram pausadas e retomadas quando uma pergunta feita por uma aluna chamou a atenção: “Criança pode ter pedra nos rins?” Então, hipóteses foram levantadas. E verificar se as mesmas estavam corretas, bem como descobrir se as crianças podem desenvolver cálculos renais como os adultos se tornou nosso objetivo. Durante o estudo foram realizadas várias pesquisas na internet sobre o sistema urinário, cálculos renais e cálculos renais na infância. Para enriquecer e complementar o estudo, os estudantes receberam visitas da enfermeira Márcia Cristina de Lima e de algumas pessoas que tiveram pedras nos rins quando eram crianças. Outra atividade significativa foi um exame de urina realizado pelos alunos. A partir dos resultados foram construídos gráficos sobre o assunto. Além de mostrar que nove alunos precisavam aumentar o consumo da água, foi oportunizado a partir desse exame, para uma criança, a repetição de coleta na unidade de saúde, para monitoramento uma vez que seus resultados chamaram a atenção. O projeto de pesquisa ainda rendeu a elaboração de um folder com sintomas, causas, cuidados e prevenção. Bem como a apresentação do trabalho para outros membros da comunidade escolar. Descobrimos que urolitíase é coisa de criança, sim. Precisamos estar atentos aos sintomas e sempre que for necessário procurar ajuda médica.