EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL, DESAFIOS E POSSIBILIDADES.
2024-742.maisO presente trabalho foi desenvolvimento mediante observações em loco, no Centro de Educação Infantil Neemia Jataí Teles, uma escola da rede pública do Município de Quixadá-Ceará, unidade de ensino que vem apresentando cada vez mais uma crescente demanda de matrículas de crianças com necessidades especiais, cuja realidade das salas apresentam de 4 a 5 educandos laudados, desde o autismo de graus I e II, autismo seguido de TDAH a demência mental.
Palavras-chave
Educação infantil inclusiva, Educação especial, Educação Infantil especial.
Resumo Científico
O presente trabalho foi desenvolvimento mediante observações em loco, no Centro de Educação Infantil Neemia Jataí Teles, uma escola da rede pública do Município de Quixadá-Ceará, unidade de ensino que vem apresentando cada vez mais uma crescente demanda de matrículas de crianças com necessidades especiais, cuja realidade das salas apresentam de 4 a 5 educandos laudados, desde o autismo de graus I e II, autismo seguido de TDAH a demência mental. Partindo dessa premissa nos propusemos a verificar os avanços da inclusão na educação infantil, observar quais são os principais empecilhos, analisar de que forma está ocorrendo a inclusão na educação infantil e compreender que avanços e desafios estão presentes na inclusão de crianças com deficiências. Para tanto, precisamos nos aprofundar nos suportes legais que amparam essas crianças, tais como: a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, Estatuto da Pessoa com Deficiência, lei N.º 13.146 de 2015, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Nº 9.393/96. Nos utilizamos também de um questionário estruturado subjetivo realizado com profissionais que atuam na referida instituição escolar, a fim de conhecer quais suas principais dificuldades, o principal fator identificado foi a quantidade de crianças diagnosticadas presentes em cada sala de aula, que mesmo com a presença de uma profissional de apoio para aquelas crianças de grau mais severo, não minimizam as dificuldades cotidianas sejam por questões comportamentais ou de dificuldades de aprendizagens por parte das crianças e aqui se aplicam as laudas e não laudas. A falta de conhecimento mais aprofundado acerca da realidade de cada dificuldade apresentada também se constitui como fator que dificulta as ações em sala de aula, bem como o pouco material pedagógico existente que pudesse dar auxílio às ações pedagógicas dentro das vivências escolares. Podemos concluir que, apesar de a educação especial estar caminhando, a mesma ainda precisa de muita intervenção