Microalgas; Antifúngico; Películas.
Os biofilmes comestíveis são empregados para preservação dos alimentos, transformando-se em meio alternativo atraente para os produtores e consumidores, fornecendo-se como uma barreira protetora, evitando afluxo de deslocação do gás etileno, objetivando com o propósito de conservação. O objetivo deste trabalho é promover a conservação pós-colheita de alimentos, avaliando o efeito de biofilmes a base de diferentes concentrações de Spirulina sp. foram testados no quiabo para sua preservação, para o teste utilizando diferentes micros-triturados como: farinha de banana verde, farinha de espinafre, farinha de uva, farinha de linhaça marrom, farinha de beterraba, farinha de feijão branco, farinha de trigo integral, farinha de batata doce, farinha de maracujá, farinha de laranja, farinha de soja, farinha de albumina, cravo em pó, fécula de batata, colágeno, goma de xantana e colorau em pó, testados na manga. Para o biofilme à base de misturas de: Spirulina sp., araruta, polvilho azedo, polvilho doce, farinha de tapioca e fécula de mandioca foram testados no tomate e na pimenta Cambuci. Os frutos cujos foram aplicados biofilmes foram selecionados de acordo com pela firmeza ao tato, à época, pelo estágio de amadurecimento e coloração. Resultados mostram que para os ensaios de manga, em diferentes composições para biofilme, é mais eficaz a fécula de mandioca, goma xantana e farinha de tapioca tanto em temperatura ambiente quanto resfriado comparável ao controle. Já para os ensaios de diferentes concentrações de Spirulina sp. testado em quiabos, tanto em temperatura ambiente quanto resfriado é mais eficaz as concentrações de 1,8g; 2g e 2,2g comparáveis ao controle.